A escleroterapia convencional para vasinhos é uma técnica recomendada para pacientes que buscam tratar vasinhos e pequenas varizes por questões de saúde ou para melhorar o aspecto de suas pernas. Para fazer esse tratamento, é fundamental que o paciente passe primeiro em uma consulta com o médico vascular, para que seja feito o diagnóstico e, a partir disso, seja escolhido o tipo de escleroterapia correto para o problema.
Essa técnica usada para tratar vasinhos e varizes pequenas consiste na aplicação de uma injeção com medicação diretamente na veia, causando a irritação e a inflamação do vaso. O objetivo desse procedimento é iniciar um processo de cicatrização para fechar as varizes ou o vasinho.
A escleroterapia convencional traz benefícios para a saúde do paciente, como o tratamento adequado para esse problema, além de evitar o aumento dos vasinhos e varizes, que podem acabar gerando doenças mais graves se não forem tratados. Além disso, esse procedimento melhora também a parte estética e a autoestima do paciente.
Além da escleroterapia convencional há também o tratamento em conjunto com o laser, sendo essa a técnica mais avançada para a eliminação de vasos. Esse procedimento é simples, e consiste na aplicação de uma luz específica diretamente na pele, o que provoca a contração e a destruição das veias por causa do calor intenso aplicado no local.
Esse tratamento não é indicado em caso de varizes calibrosas, pois o calor e a contração gerada pelo laser não são capazes de eliminá-las. Além disso, esse procedimento não é recomendado para gestantes, pacientes com doenças dermatológicas ou que usem medicamentos com fotossensibilizantes.
A escleroterapia a laser traz vários benefícios para o paciente, como o fato de não precisar de repouso após as sessões, ser um tratamento menos invasivo por não haver a necessidade de se usar agulhas durante o procedimento, além de não haver também o risco de sangramento nem de reações alérgicas. Por esses motivos, o tratamento também costuma ser escolhido pelos pacientes, pois há a possibilidade de o paciente retornar à rotina normal após a sessão.
Embora não seja um tratamento em que são utilizadas agulhas, existe a possibilidade de haver certo incômodo durante o procedimento, o que pode ser diminuído com o resfriamento da pele, por meio de um aparelho que solta ar gelado. Esse aparelho, além de diminuir o desconforto, também protege a pele, sendo uma opção melhor do que a escleroterapia convencional por conta da dor.
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